Medula Óssea

Com a pandemia, muitos doadores de medula óssea deixaram de atualizar cadastro no REDOME




Mais de cinco milhões de brasileiros estão inscritos no Registro Nacional de Doadores de Medula Óssea. Mas com a pandemia, muitos deixaram de atualizar os dados no REDOME.
Para ser um doador é preciso ter entre 18 e 54 anos. Basta ir ao hemocentro e retirar uma pequena amostra de sangue. O material é analisado para identificar as características genéticas que vão ser cruzadas com os dados de pacientes que necessitam de transplantes, para determinar a compatibilidade. Em pessoas que não são da mesma família, a chance de se encontrar um doador é de uma em cem mil.
Hoje, no Registro Nacional de Doadores Voluntário de Medula Óssea, são mais de 5 milhões de pessoas cadastradas e a fila de quem aguarda por um transplante de medula óssea chega a quase 850 pacientes.

Para quem depende de uma doação, todo tempo é valioso. E para quem já é doador é muito rápido e importante atualizar o cadastro. Na página principal do REDOME tem um espaço para colocar os dados e ver se está tudo certo. Assim, fica mais fácil achar caso apareça alguém compatível.

“O que vimos no início da pandemia foi uma redução significativa da atualização do cadastro, e nós entendemos que isso estava relacionado a toda a questão social que cercou a pandemia e que nos acompanha até hoje. Ansiedade, preocupação, então o doador realmente esqueceu de atualizar o cadastro”, diz Danielli Oliveira, coordenadora técnica do (REDOME) - Registro Nacional de Doadores Voluntário de Medula Óssea.

http://redome.inca.gov.br/doador-atualize-seu-cadastro/


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